Bert Hellinger, um pedagogo e psicanalista alemão, é o criador da Constelação Familiar.

Sistemas familiares e organizacionais são conjuntos de pessoas interconectadas por laços familiares ou profissionais, que se auto-organizam e influenciam mutuamente.

Não, a Constelação Familiar pode ser aplicada a questões profissionais, organizacionais, familiares, relacionais, e até mesmo no campo jurídico e educacional.

Não é necessário investimento financeiro para assistir às constelações ou participar como voluntário. No entanto, se você deseja constelar uma questão própria, será necessário um investimento financeiro.

Sim, o sigilo de sua questão é totalmente preservado ainda que a constelação seja feita em grupo. O trâmite é o seguinte: Você conversa a sós com a consteladora e só com ela. Você fala da sua questão, esse é o método velado onde nenhuma das suas informações é compartilhada com o grupo.

Você pode participar das Constelações Familiares presencialmente, em grupos e horários específicos, ou online, solicitando ser incluído nas listas de transmissão e recebendo o link para as sessões.

Participar das Constelações Familiares pode proporcionar autoconhecimento, resolução de problemas, crescimento pessoal e emocional, melhorias no ambiente de trabalho e familiar, e compreensão de padrões de comportamento.

O direito sistêmico foi criado pelo juízo Sami Storch. Ele é uma abordagem que integra os princípios das Constelações Familiares ao campo jurídico, sendo utilizado para resolver disputas judiciais e proporcionar maior compreensão e resolução de conflitos.

Sim, a Constelação Familiar pode ser aplicada no âmbito educacional, auxiliando na identificação de dificuldades de aprendizagem e socialização e promovendo um ambiente escolar mais saudável e inclusivo.

Sim, a Constelação Familiar pode ser utilizada para ajudar casais a compreenderem melhor suas dinâmicas de relacionamento, identificar padrões de comportamento e resolver questões emocionais e comunicativas entre os parceiros.

Durante uma sessão de Constelação Familiar, o facilitador guia o processo, em que o constelando (pessoa que traz a questão) escolhe representantes para os membros de sua família ou outros elementos relevantes da situação. Esses representantes são posicionados no espaço de acordo com a percepção do constelando e, em seguida, o facilitador observa as interações e movimentos que ocorrem, buscando identificar dinâmicas e padrões sistêmicos.

Sim, a Constelação Familiar pode ser aplicada a indivíduos mesmo sem a presença de outros membros da família. Neste caso, os representantes escolhidos pelo constelando durante a sessão assumem o papel dos familiares ou outros elementos relevantes.

Sim, é possível realizar uma Constelação Familiar individual com a ajuda de um facilitador experiente. Nesta modalidade, o facilitador pode utilizar bonecos, objetos ou técnicas como a visualização para representar os membros da família e outros elementos relevantes.

Uma sessão de Constelação Familiar pode variar em duração, geralmente durando entre 1 e 3 horas, dependendo da complexidade da questão abordada e do ritmo do processo.

O número de sessões de Constelação Familiar necessárias para resolver uma questão varia de acordo com a complexidade do problema e a evolução do processo terapêutico. Algumas questões podem ser resolvidas em uma única sessão, enquanto outras podem exigir várias sessões.

Não é necessário ter conhecimento prévio sobre Constelação Familiar para participar das sessões, seja como espectador, voluntário ou constelando uma questão própria. O facilitador explicará o processo e orientará os participantes ao longo da sessão.

Para se tornar um facilitador de Constelações Familiares, é recomendado realizar cursos e treinamentos específicos na área, além de adquirir experiência prática através da participação em workshops e sessões como representante ou constelando questões próprias. Alguns facilitadores possuem formações em psicologia, terapia sistêmica ou outras áreas relacionadas, embora não seja um requisito obrigatório.